Fiquei triste quando um amigo me disse:
“A crise aconselha a desligar a luz do fundo do túnel”.
É o mesmo que dizer que “não vale a pena a Esperança”.
Noé, na arca, envia primeiro o corvo, depois a pomba, para comprovar que o dilúvio era chegado ao fim.
Concede-nos a Esperança nesta espécie de dilúvio que inunda a economia, nas finanças e sobretudo a capacidade de confiarmos uns nos outros. Faz com que esse seja o primeiro e o mais importante dos créditos para não estarmos, como o cego de que fala o Evangelho, a ver as pessoas como se fossem árvores a passar. Lava os nossos olhos, Senhor, para que saibamos ler a Tua escrita na história, e esperar o sol radioso, mesmo na arca solitária do dilúvio.
P. António Rego
(In rádio Renascença)
“A crise aconselha a desligar a luz do fundo do túnel”.
É o mesmo que dizer que “não vale a pena a Esperança”.
Noé, na arca, envia primeiro o corvo, depois a pomba, para comprovar que o dilúvio era chegado ao fim.
Concede-nos a Esperança nesta espécie de dilúvio que inunda a economia, nas finanças e sobretudo a capacidade de confiarmos uns nos outros. Faz com que esse seja o primeiro e o mais importante dos créditos para não estarmos, como o cego de que fala o Evangelho, a ver as pessoas como se fossem árvores a passar. Lava os nossos olhos, Senhor, para que saibamos ler a Tua escrita na história, e esperar o sol radioso, mesmo na arca solitária do dilúvio.
P. António Rego
(In rádio Renascença)
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